quarta-feira, 31 de agosto de 2011

31 de Agosto - Dia do blog!

Hoje é dia do blog, ebaaa!!!
E aproveitando esse dia, vou falar um pouquinho do meu queridinho bloguinho (é clarooo!) e como descobri essa ferramenta virtual.
Descobri a blogoesfera já faz um tempão, quando surgia algum interesse sobre determinada coisa, lá ia eu navegar por esse mundão da internet á fora, e acabava descobrindo vários blog's super bacanas dos mais variados assuntos.
Com isso, acabava virando seguidora de alguns, e todo dia dava uma passadinha pra ver as novidades. Descobri blog's de artesanatos, moda, maquiagens, decoração.... aprendi muita coisa legal com gente muito bacana.

Um certo dia resolvi montar um sabe, eu me interessava por tanta coisa, mais tanta coisa, que a idéia era postar elas num só lugar e poder dividir com as pessoas.
Comecei então á montar um, passei á postar diversas coisas que eu gostava, eram textos, músicas, fotos, curiosidades, até que..... até que eu descobri que estava grávida e parei de postar.
Lembro que minha última postagem foi sobre a descoberta da gravidez.

Não tive mais vontade de prosseguir com ele, sei lá, eu tava entrando em outra e eram tantas coisas que eu tive que passar á me preocupar que não tive mais cabeça e deixei ele lá, quietinho no cantinho.

Passei á participar de um site de mães, e nessa fiquei, fiz muitas amizades (que até hoje mantemos contato), claro que vi alguns blogs maternos, mais a maioria era de mães já com seus filhotes nascidos, e eu tava querendo conhecer gente que estava passando pelo mesmo momento que eu, e olha, fez muita diferença conhecer essas meninas viu, dividíamos tudo, desabafamos umas com as outras, nos alegrávamos com as notícias boas de cada uma, uma família!

Aí, Pitico nasceu e a vida seguiu nesse turbilhão de novidades, e amizades!
Certo dia estava procurando livros pra faixa etária do Davi na época, e durante a pesquisa no "santo" Google, entrei num blog de uma mãe que dava sugestões de livros que ela havia comprado pro filho e outros que ela presenteou, li, achei muito legal aquela postagem super informal, relatando se o tal livro fez sucesso com o filho, aí fui me chegando, escorreguei no encosto da cadeira, vi outras postagens, e quando dei conta, eu tava devorando cada texto!
E aí meu caro, de um blog pra outro é um pulo né!

Lembro que um pouco antes eu estava com a idéia de montar um caderno de memórias, sabe, eu tinha acabado de entrar numa fase tão cheia de novidades,descobertas, eram tantas as coisas que eu queria falar e outras tantas coisas que adoraria registrar pra poder daqui uns bons anos ler e reviver ("lembrar é viver duas vezes"), já pensou que bacana seria lembrar com detalhes da primeira vez que você chegou em casa e seu filho veio correndo te recepcionar? Pois essa lembrança eu já tenho registrado bem aqui!

Mais eis que me deu um estalo (plim!) e pensei: "Tá aí, um blog!". Poxa, bem mais prático, moderno e ainda poderia dividir todas as novidades e descobertas do crescimento do Pitico com os avós que não moram perto, com a primona de Bauru, com os amigos que nem sempre é possível vê-los com a frequência que gsotaríamos.

E então surgiu o blog Pitico de gente.

E a pergunta que não quer calar: Porque o nome Pitico de Gente?
O Davi nasceu prematuro, pitico de tudo, e em casa era pitico pra lá, pitico pra cá quando nos referíamos á ele.
Quando fui dar um nome pro blog, pensei em vários, mais se eu colocasse um nome me referindo só ao Davi, como seria então quando eu tivesse outro filho, e se esse filho fosse uma menininha?
Eu quiz um nome neutro sabe, e aí o estalo apareceu de novo (plim!).

Pitico de Gente é neutro, serve pra menino e menina, porque é tudo pitico mesmo, né não?

E desde então venho postando as minhas alegrias, descobertas e neuras da maternidade.

E além de saber que familiares e amigos acompanham, novas carinhas começaram á surgir por aqui, mães blogueiras que também dividem as delícias da maternidade, e outras tantas pessoas que passam por aqui.

E como é gostoso ver os comentários e a participação de vocês!
Sei de muita gente que lê o blog, mais nunca deixa um recadinho,  um "oie, passei por aqui", já me deixaria muito feliz, modo delicado de falar, comenta aí vai!

Enfim, esse é meu espaço mais que especial, é dividir momentos especiais com vocês, e como é bom ver vocês dizerem, "Su adorei o que você escreveu!".

E olha, essa blogoesfera me encanta a cada dia!

Obrigada á você que me lê agora (conhecido ou não), por viver junto comigo através do que escrevo essa avalanche de emoções que só a maternidade me trouxe.

Ah, e antes que eu esqueça: Comenta aí, vaí, rs!


Beijos meus e do Pitico de Gente.


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Que tipo de mãe eu sou?



Eu falo pra quem quizer ouvir, se eu soubesse que ser mãe era tão bom, tinha providenciado o herdeiro bem antes, rs!

As transformações começam no momento da confirmação da gravidez, as transformações do corpo, do humor, das emoções e da alma.
Você é empurrada pro meio do tufão Katrina, por mais que aja informações á sua disposição que apenas num clique do mouse o mundo se abre pra você, vivenciar essa fase é como entrar numa sala escura de olhos vendados.
Você é bombardeada de informações que vem das mais inusitadas fontes, família, vizinhas, amigas, colegas de trabalho, a desconhecida do ônibus, a vendedora de pastel....
Você ouve o que deu certo pra uma, o que foi bom pra outra, o que você deve comprar pro enxoval, o que é desnecessário, que parto é melhor, e por aí vai, e vai longe!

Você também é massacrada de perguntas, sobre qual nome você escolheu, se já pensou no tipo de parto, se vai colocar na creche quando tiver que voltar a trabalhar.... Peraí, mal a ficha de "estar grávida" caiu, e já tenho que pensar em tudo isso?

Muitas vezes me senti sufocada, e ainda em certas situações continuo me sentindo.

Cada qual do seu jeito, cada qual no seu tempo de digerir as mudanças.
E eu particularmente sou a do tipo que degusta devargar, bem devagarzinho, tenho aversão á ter que se adaptar em viver na velocidade da luz.
Sou simpatizante da época em pra se ter um bom molho de tomate, eles eram cortados um a um e esquecidos por horas na panela em fogo baixo.

Nunca cuidei de criança, nem pegar um bebezinho eu pegava, morro de medo, parece que vai quebrar de tão frágil que é.
E por isso as pessoas sempre me perguntavam "- E quando você tiver que pegar seu filho?".
Oras, será "meu " filho, eu vou pegar porque ele é meu, é um pedaço de mim nas minha mãos.
E foi assim que aconteceu, Davi nasceu e eu o segurei, claro que sem muito jeito, mais o peguei sem medo.
Aprendi a trocar fraldas, aprendi á dar banho, tudo devagar e com muito cuidado e zelo.
Segui conselhos que achei coerentes, como também descartei outros que achei não ser necessários.

Pesquiso, pergunto, me informo, sigo meu instinto, e faço tudo aquilo que está dentro das minhas possibilidades e de acordo com os valores que quero passar á ele.

Esse é meu momento, momento de descobrir um novo mundo, e de me descobrir.

Se tenho referências?
Claro, e quem não tem? Quem muitas vezes não se pega fazendo a mesma coisa que as nossas mães faziam?
Mais eu tenho o meu prório jeito, as minhas próprias manias e preocupações, eu sou eu.

Se faço certo, ou se faço assado? Não sei, você sabe?

Eu quero mais é descobrir!

Posso?

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Por isso eu corro demais!

E só de pensar que á um tempinho atrás ele estava dando seus primeiros passinhos....


Por isso eu corro demais
(Roberto Carlos)


Meu bem qualquer instante
Que eu fico sem te ver
Aumenta a saudade
Que eu sinto de você
Então eu corro demais
Sofro demais
Corro demais só pra te ver meu bem

E você ainda me pede
Para não correr assim
Meu bem eu não suporto mais
Você longe de mim
Por isso eu corro demais
Sofro demais
Corro demais
Só pra te ver meu bem....

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Eu canto, tu cantas e ele nem liga!

Sempre vejo comentários no facebook, de mães amigas que relatam sobre as músiquinhas que os filhos curtem e que não saem da nossa cabeça. Eu mesma outro dia postei uma, sabe aquelas músicas chicletes que grudam na mente da gente e não sai mais?

Aí fiquei lembrando das musicas que eu curtia na minha época de criança, e eu curtia mesmo!
Lembro de ter ganho dos meus pais dois discos, (sim gente, na minha época era disco, LP) o do Balão Mágico e Pra Gente Miúda.
Eu escutava #odiainteirinhooo, sabia a letra de todas, e até hoje sei cantar a música Aquarela do Toquinho. ..."Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo..."
Depois comecei á curtir Xuxa, tinha quase todos os discos dela, e ela reinava nas festinhas de aniversário lá de casa.

O tempo passou, a Xuxa já não é mais a mesma, o Balão Mágico murchou e os que eram Gente Miúda cresceram.

E como a fila sempre anda, outros sucessores vieram para alegrar a vida da criançada e dos pais (ou não né!).

Através de algumas indicações de amigas, comecei a conhecer o que tava rolando atualmente nesse mundo de musicas infantis, porque eu estava deixando meu filho muito demodê, só cantando o Atirei o pau no Gato.

Ainda estou me atualizando, mais já conheci os DVD's da Galinha Pintadinha e Patati Patatá, e achei uma graça, ainda mais que tem uma versão do Atirei o pau no Gato muito mais moderno né....mais confesso que o meu preferido é a música da Baratinha com a banda "As Naftalinas".



O Davi até curti, dá uma dançadinha, faz cara de admiração ao ver as personagens, entra no ritmo.... mais essa empolgação toda só dura alguns minutos, logo ele trata de sair dali e correr para um outro canto da sala procurar algo de novo que ele ainda não conheça.

E enquanto Pitico está derrubando a sala, papai, mamãe e titia ficam ali, cantando, "A ga-li-nha pin-ta-ti-nha e o ga-lo ca-ri-jó, a ga-li-nha usa saia e o ga-lo paletó tó tó....

Depois não adianta reclamar da música chiclete né não?!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Pode chorar? Homenagem ao dia dos pais, parte II.

Á algum tempo atrás, assisti a um vídeo que minha amiga Luana me indicou.
Me emocionei muito, e guardei ele para postar no dia dos pais.
Mas, acabei esquecendo e só lembrando depois que já havia postado.
O vídeo é tão lindo, mais tão lindo, com uma mensagem tão sensível que é uma pena não dividir com vocês, portanto está aí.

Recado ao papai:

Gá, lembra dos meus comentários?
-"O Davi sempre está nos observando, e são nossas pequenas atitudes  que ficarão gravados na cabecinha dele, nossos exemplos é  que farão diferença em sua vida!"

Pra você paizão, pode chorar tá!




terça-feira, 16 de agosto de 2011

Dia dos pais!


Segundo dia dos pais comemorado com muito amor, farra, brincadeiras e Rock n' Roll , hehe!
Papai e Pitico se esbaldaram, brincaram e se divertiram bastante, o sol e o calorzinho contribuiram pra esse dia ser mais especial ainda.




Eita filho, que papai mais maluco te arranjei hein, mais que te ama tanto tanto!

Gá, parabéns pelo seu segundo dia dos pais!
Mesmo eu tendo que dar mil recomendações pra que você tome cuidado quando levantar o Davi e não bater a cabeça dele no teto, mesmo eu tendo que pedir pra que você não se empolgue muito nas brincadeiras porque ele é muito pequenininho ainda, mesmo eu tendo que pedir pela milésima vez que abaixe o som desse bendito Rock no carro porque o Davi tá dormindo..... você é um paizão fora de sério!
Exemplo de alegria, de sempre estar disposto a ajudar quem precisar e ter o coração do tamanho do mundo, esse exemplo o Davi tem de sobra.

Te amamos muito, papai sem noção.... hahahaha!

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Paninho amigo ou Objeto de Transição


Trabalhei até o último dia da minha gestação, meu último dia foi numa sexta-feira (pra fechar a semana) e Davi surpreendentemente adiantando um mês (esse meu ariano apressado viu!), nasceu na segunda-feira (pra começar a semana).
Minha licença maternidade foi os 04 meses, ou seja, quando voltei para o trabalho, ele estava com 04 meses de idade, pitico de tudo.
Lembro da minha preocupação e dó no coração de já ter que deixar aquela coisinha pequenininha tanto tempo longe de mim. Lembro também da minha preocupação de ir preparando ele pra esse dia que ficaríamos separados por horas, conversava com ele, e explicava que a mamãe precisaria voltar a trabalhar, que seria para não faltar nada pra ele, que morreria de saudade e que não veria a hora de chegar e enchê-lo de beijos, que as horas passariam rápido, mais que era pra não se preocupar pois ele ficaria com a vovó que o cuidaria com todo amor do mundo, que a mamãe o amava mais que tudo na vida.... e toda aquela babação de mãe, rs!
Besteira ficar explicando tudo isso para um bebê de 03 meses na época, que não entende nada do que você está falando?
Claro que não é besteira, um bebezinho entende sim, e sente tudo o que acontece ao seu redor, mesmo não compreendendo minhas palavras, eu sei que toda aquela conversa estava sendo gravada no seu subconsciente, a resposta pela minha ausência, e ele estava sentindo o que iria acontecer, mais o fato de explicar me tranquilizava o coração e ele também sentia isso, um clima de tranquilidade e muito amor.

Pois bem, você deve estar se perguntando o que essa história toda tem a ver com o título do post?
Explico:

É que nesse mesmo período, começamos á notar que toda vez que colocávamos ele deitado na cama, ou no berço, ele se agitava um pouco dando a impressão que procurava algo, e num belo dia sua mãozinha achou um pedacinho do lençol e vimos sua reação de segurar aquele pedacinho de pano e colocar o dedo na boca,  era nítido a sensação de aconchego e tranquilidade que aquilo lhe causava.
E partir de então, Davi passou a ter um paninho amigo.
O paninho não pode faltar, principalmente quando bate aquele cansaço e soninho, se não quizer ver o menininho irritado, dá o paninho pra ele...
E o barato é ver a cara de felicidade que ele faz ao avistar um, ainda bem que ele não tem um único paninho preferido, fazemos um rodízio pra termos a possibilidade de quando um estiver sem condições de uso, substituir por outro novinho e cheiroso.
Não tive a preocupação te tentar tirar essa mania dele, se eu via que aquilo lhe tranquilizava, porque proibir? Sempre achei que aquilo tudo fazia parte do seu desenvolvimento natural, e naturalmente também ele irá deixar o paninho, mais sem forçar a barra, na hora dele.

Daí me surgiu a curiosidade de saber o motivo que o levara á ter essa mania do paninho, queria saber o motivo emocional daquilo tudo, e eis que pesquisando na internet, descobri que esse paninho nada mais é que um Objeto de Transição, assim chamado pelos profissonais da área psicológica, é um meio de substituir a ausência da mãe.
E isso tudo começou depois das nossas conversas da mamãe ter que voltar a trabalhar... tá vendo só como os bebês entendem sim!

"- Maneira de substituir a ausência da mãe"... eita frase que sempre me cutuca e faz a neura e a culpa de mãe surgir , mais isso já é assunto pra outro post.

Nas minhas pesquisas pela net á fora, achei vários textos com explicações bem bacanas, e um deles segue á baixo.


Objeto de transição: o brinquedo preferido das crianças

Provavelmente, seu filho tem (ou já teve) um objeto que carrega para todos os lugares: um ursinho de pelúcia, um boneco, uma fralda, um paninho ou um pequeno cobertor. Chamado de transicional, ele representa um conforto para a criança, que se apega principalmente durante momentos de angústia, medo ou tristeza, como na ausência dos pais.

Essa relação de apego é manifestada desde cedo. "No primeiro ano de vida, a criança se liga a esses objetos como forma de conseguir suportar a ausência materna. É como se aquele paninho ou bichinho representasse uma parte da mãe que fica com a criança quando ela está longe", explica a psicóloga Ana Carolina Takenaka Medeiros, supervisora da Brinquedoteca do Hospital Israelita Albert Einstein. "No geral, este brinquedo está associado à rotina de dormir e elas não gostam que eles sejam substituídos e nem mesmo lavados", afirma Ana Carolina.

A criança pode escolher o objeto por conta própria, mas no geral, essa ligação é estimulada pelo pai ou pela mãe. "É comum os pais deixarem um ursinho ou uma fralda com o filho antes de eles saírem para o trabalho, por exemplo", explica Rita Calegari, psicóloga do hospital São Camilo. Mais tarde, a criança carregará esse brinquedo (ou outro que tenha escolhido) para onde for. "É com o ursinho que ela conversa, desabafa e exercita o imaginário. É uma relação de amor incondicional e bastante saudável, pois ajuda a criança a sair de uma fase para outra de maneira segura e confortável", diz Rita.

Não há uma idade certa para que a criança se desligue do objeto de transição. Para algumas, isso acontece por volta dos 3 anos de idade; para outras, mais tarde, por volta dos 5 anos. "É preciso observar se a criança não está deixando de participar de atividades coletivas para brincar sozinha com esse brinquedo, se só realiza as atividades agarrada a ele ou se não quer deixá-lo com uma idade mais avançada. Nestes casos, o objeto de transição perde sua função inicial", explica a psicóloga.

E se o seu filho nunca se apegou a nenhum objeto? Saiba que esse não é um motivo de preocupação. "Pode ser que a criança descubra outras maneiras de se acalmar e se acalentar, como por exemplo, acariciar seu cabelo ou brincar com os dedinhos das mãos", explica Ana Carolina. (Fonte: Revista Crescer)



Lembrete: Por falar em paninhos, preciso providenciar uns novos.

Meu ursinho e seu amiguinho inseparável!

Recado para as mamães:

Já está no ar um blog onde você pode achar todos os blogs maternos num só lugar, achei a idéia genial, pelo fato desse mundo da blogsfera ter atingido proporções gigantescas, já são mais de 700 blogs maternos espalhados por esse mundão.
E como elas mesmas disseram, Roberta e Flávia as criadoras do blog,  "O que era uma pracinha virou um conglomerado de mães, filhos, fraldas, peitos. O que era um bate papo despretensioso virou polêmica, bandeira, revolução. Crescemos e aparecemos."

E já tem sortei lá também, e é claro que eu estou participando do sorteio de lançamento do Minha Mãe que Disse!

Passa lá pra conhecer!

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

A primeira recepção calorosa, a gente nunca esquece!

Sou como o gato Garfield, "odeio segunda-feira", embora acho que odiava mais.
Começo de semana é assim, tu-do de novo, uma semana inteirinha pela frente de rotina, acordar cedo, resolver pepino, correria... desculpem as de visões positivas, mais segunda-feira é o Ó DO BOROGODÓ!

Depois de um dia cheio, chega o fim do expediente, encontro com marido e pelo caminho vou repassando  a lista de coisas que precisamos comprar, antes de chegarmos no nosso lar doce lar.

Primeira parada: Supermercado;
Segunda parada: Padaria;
Terceira parada: Farmácia.

Chego em casa carregada de sacolas e meus olhos e ouvidos já procuram um Pitico pela casa.
Sem ele me notar, vejo que está na sala todo ocupado com seus brinquedos. Coloco as sacolas em cima da mesa da cozinha e já emendo uma conversa com minha mãe.
 E Davi ouvindo aquela movimentação toda, exclama lá do outro cômodo da casa, - "Mãmããã!".
E quando noto, ele vem correndo em minha direção, com os bracinhos esticados pedindo colo.

Seria muita corujisse da minha parte, ou eu posso falar que me derreti toda? Hein, hein???

A primeira recepção calorosa do filhote, a gente nunca esquece!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Uma postagem especial!

Não, o blog não morreu, é a mamãe aqui que passou por um período de mudanças, mais estamos aqui firmes e fortes.
Mais hoje resolvi passar aqui para realizar uma missão mais que especial.

Dia 02 de Agosto, hoje é um dia muito especial para uma garotinha linda, guerreira e que nos últimos nove meses serviu de lição de vida pra muita gente (inclusive eu!).
Luíza, uma menininha esperta e cheia de vida, atravessou um período nesses últimos meses difícil pra qualquer adulto, quem não conhece a sua história, pode acompanhar pelo blog Vem cá Luíza, me dá tua mão...
Resumidamente, á nove meses atrás foi diagnosticado tumor de Wilms, ao qual Luíza teve que se submeter á uma cirurgia e retirar seu rim direito. A partir daí, começou o maior desafio para essa família, Luíza precisaria fazer quimioterapia.
Não quero aqui entrar em detalhes dessa batalha toda, pois afinal de contas esse post é para comemorar. Mais também não posso deixar de citar que muitas vezes acompanhando relatos no blog, meus olhos se encheram de lágrimas e meu coração ficava apertadinho.
Milhares de vezes queria poder estar lá, para abraçar e poder colocar essa família no colo e dizer "Calma, tudo isso vai passar logo, tenham força".
E força foi o que a Luíza teve, aprendeu a enfrentar esse desafio como uma verdadeira leoazinha, coisas de leoninos mesmo!
 E coisas de quem tem também uma família abençoada por Deus, Rose e Alexandre, exemplos de amor e união, sei que milhares de vezes vocês choraram baixinho, seguraram um peso gigantesco que só vocês podem dizer o quanto, mais como, como vocês são fortes, como vocês são abençoados.

Mais esse mês é mês de festas de comemorações...
Luíza já tem a data da sua alta, algumas sessões de quimio para terminar o protocolo de seu tratamento, e claro, terá que ter um acompanhamento pelos próximos anos...

Mais hoje é seu aniversário, 7 anos de vida!
E como disse sua mãe, hoje é o renascimento dessa garotinha tão especial!
E deixo aqui meus parabéns cheio de carinho e muito amor.

Luíza, parabéns pelo seu aniversário!
Parabéns pela sua força!
Você é uma vencedora e que encheu a família toda de muito, muito orgulho.
Nossa leoazinha,  te amamos muito e desejamos que Papai do céu lhe dê muita, muita, muita saúde, que preserve sua força no meio de toda essa meiguisse e doçura de criança.

Rose e Ale, o que falar?
Parabéns pela garra, força, por tanto amor que existem em vocês!
Parabéns pelo exemplo de família e união, que Deus sempre os abençoe, e ilumine seus caminhos.

"Quem acredita, sempre alcança, quem acredita, sempre alcança..."

Amamos vocês do fundo do coração!



Quando Luíza e Davi se conheceram

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